Antes que você comece a ler, já informo que esse texto pode não ser do seu interesse. Ele foi escrito apenas para pessoas dispostas a pensar, questionar e dialogar. Caso não seja adepto a isso, fique à vontade para procurar outro.
Inicialmente, vou citar alguns nomes que gostaria que vocês conhecessem: Christine de Pisan, Marie de Gournay, Mary Wollstonecraft, Harriet Tubman, Ayn Rand, Marie Curie, Luísa Alzira Teixeira Soriano, Maria Lacerda de Moura, Deirdre McCloskey.
Cada qual em sua época, todas foram consideradas mulheres diferentes e pioneiras na defesa de seus direitos. Viveram em sociedades fechadas, e sob forte submissão: i) tinham que adotar o sobrenome dos maridos, ii) não votavam, iii) não podiam trabalhar sem autorização e, para alguns cargos, não eram nem cogitadas, por serem considerados impróprios e vulgares. Em resumo, essas mulheres, de formas diferente, não tinham direito à sua própria liberdade individual e, muito menos, direito de igualdade perante à lei.
À luz desses nomes, coloco-me frontalmente contra o movimento feminista atual, simplesmente, por acreditar que o verdadeiro sentido do feminismo foi abafado pelo politicamente correto e por uma ideologia política que não condiz em nada com as atitudes das mulheres que citei acima, e cujas histórias contarei até o final do texto.
De forma simples, a “pauta” delas era:
- Ser livre da doutrinação da Igreja e supostos pecados, como o divórcio.
- Ser livre para optar ou não pelo casamento e, se fosse o caso, com quem casar.
- Ser livre para participar da política, tendo o mesmo direito de eleger representantes.
- Ser livre para se vestir como quiser e andar sozinha.
- Ser livre para escolher ter filhos ou não.
- Ser livre para escolher a sua profissão de acordo com seus desejos e intenções.
Cada uma delas – através de seus desejos, carreiras e aptidões – lutaram pelo direito de igualdade perante a lei, e pelo direito de ser livre. Os seus atos abriam cada vez mais espaço em direção à libertação feminina: não se anulavam, mas inspiravam mais mulheres a acreditar no valor de suas individualidades e propósitos. E quando penso nisso, percebo o tamanho da minha sorte ao ter nascido no período de maior liberdade para a mulher na história da humanidade.
E diante desse privilégio, nasce minha falta de identificação com movimento feminista atual e resistência, por motivos bem pontuais. Alguns de meus motivos podem ser muito pessoais, mas todos foram pensados e repensados, na visão de historiadora que um dia quis ser, e quase fui. Analisei dados, pesquisei, li e, principalmente, me questionei. O princípio de qualquer afirmação deve começar na dúvida, e por isso continuarei adicionando pontos de interrogação aos meus pensamentos, pois assim me sinto mais honesta para compartilhá-los com você.
- A homificação do comportamento humano
Muitas vezes escuto frases do tipo: “ele a traiu, pois era machista”; “ele mentiu, pois era machista”; “ele não admitiu a sexualidade do filho, pois era machista”. A Deputada Estadual Manuela D’Ávila, criou em 2016 o “Machistômetro”, com o intuito de ajudar mulheres a identificar atitudes machistas que ela julga poder levar a agressões mais graves.[1] Como se “dar um gelo”, “fazer piadas ofensivas” ou “mentir”, fossem atitudes exclusivas dos homens. No centro das causas feministas atuais está o comportamento dos homens com relação às mulheres. Obviamente, as atitudes que considero machistas estão bem longe das citadas pela deputada Manuela. Para mim, um homem machista é aquele que desmerece a inteligência e a capacidade das mulheres (só por serem mulheres), que faz comentários sexualizados e grosseiros, mas, principalmente, é aquele que ultrapassa a barreira do “não” porque se sente nesse direito.
De todo modo, vale lembrar que mulheres também podem trair, mentir e abandonar seus filhos; rejeitar preferências sexuais, ser grosseiras, insistentes, chantagistas, assassinas e mais um bocado de coisas. Porém, em sua maioria, o movimento feminista imputa só ao homem esse tipo de comportamento a ponto de ser engraçado (se não fosse tão chato), que resolvi inventar um termo irônico para isso, a homificação. Nela a responsabilização de erros e atitudes, passíveis de todo ser humano, é dada exclusivamente ao homem. Esse é o primeiro ponto de minha discordância, dada a minha falta de identificação com qualquer tipo de coletivismo. Desconsiderar que os homens, assim como as mulheres, percorrem os mesmos caminhos erráticos da vida, é acreditar que todas as pessoas são iguais, ignorando personalidade, criação e experiências de cada um.
Sendo assim, recuso-me a levantar bandeiras que tenham a intenção de defender um gênero como um todo. Assim como gosto de conhecer pessoas pelas suas particularidades, prefiro defender o indivíduo, de acordo com a sua moralidade. Resumindo, flerto com o feminismo libertário, que falarei mais a frente, e sou adepta do pensamento objetivista de Ayn Rand que defende: “a menor minoria na Terra é o indivíduo. Aqueles que negam os direitos individuais não podem se dizer defensores das minorias”.
- “Se isso fosse lei, poderia acontecer da mesma forma.”
O segundo ponto é a cultura do direito positivista no Brasil, o qual i) incentiva a criação de leis especiais para beneficiar um grupo específico, em que nem todos os membros que o compõem, são vítimas reais, ii) culpa, muitas vezes, pessoas inocentes e, pior, iii) muda praticamente em nada a situação de quem sofre de violência.
Obviamente, acho que agressores devem ser julgados. Na verdade, acho até que a justiça é muito branda com crimes como estupro e assassinatos, de forma geral. Mesmo existindo uma lei que todos conheçam, clara a respeito das punições para o crime de assassinato, será que a criação de uma outra para um tipo específico fará o assassino repensar a ideia de cometer tal crime? Com tantos casos de homicídios no Brasil, parece que já temos uma resposta. O que possa ajudar a mudar tal cenário é a agilidade do processo legal, com penas justas e inafiançáveis, assunto o qual não abordarei aqui.
Outra questão que vale a pena colocar é a utilização dessas leis específicas para acusar pessoas inocentes. O sociólogo, Eugene J. Kanin realizou um estudo e identificou que, em mais de 40% dos casos analisados de violência sexual contra a mulher, o autor da denúncia eventualmente admite que não houve estupro. Kanin também estudou acusações de estupro de duas grandes universidades do Centro-Oeste e descobriu que 50% das alegações foram desmentidas pelo próprio acusador. A promotora Linda Fairstein[2], que dirige New York County District Attorney’s Sex Crimes Unit e é autora do livro Violência Sexual: a Guerra contra o estupro, relata que, “há uma média de 4.000 relatos de estupro a cada ano em Manhattan. Desses, metade são simplesmente acusações falsas.” (…)[3]] As motivações para as falsas denúncias podem ser, por exemplo, divórcio buscando afastar o ex-marido dos filhos ou vingança. No caso do divórcio, o pai pode ser afastado da criança por até dois anos até que a investigação seja protelada. Há três dias a notícia de que Jemma Beale, de 25 anos, foi condenada a 10 anos de prisão, por ter inventado 15 casos de estupro, para chamar a atenção de sua namorada. Um dos homens acusados, Mahad Cassim, ficou preso por 7 anos.[4] Ainda não temos estatísticas concretas sobre isso no Brasil, mas é factível que tipo de atitude prejudica a clareza da funcionalidade das leis.[5]
Cabe aqui explicar rapidamente o que é feminismo libertário, e porque ele me parece mais razoável. No feminismo libertário os argumentos coletivistas são suprimidos pela valorização do indivíduo, por não reivindicarem direitos por considerarem que homens e mulheres são iguais na condição de indivíduos, e por isso devem ter os mesmos direitos. Mas principalmente, pela incredulidade no estado como provedor de soluções para problemas sociais. O estado pode ser bom em criar leis, mas só. Por isso minha identificação maior com o feminismo libertário, do que outras vertentes do movimento. O problema, quando direcionado para o poder coercitivo do estado, continuará sem solução.
Entre os direitos exigidos pelo feminismo atual estão a igualdade salarial e justa competitividade no mercado de trabalho. Acho prudente que esses pontos sejam levantados, pois, para mim, simplesmente não fazem sentido. Primeiramente, porque os dados analisados são sempre uma média, ou seja, não comparam o salário de homens e mulheres no mesmo emprego (o que realmente seria injusto), mas sim, são analisados perfis totalmente destoantes entre si, como escolaridade, experiência profissional, tempo de trabalho. O wage-gap, que seria a diferença de salários entre homens e mulheres sob as mesmas condições, tem como base de estudo científico, o método estatístico Decomposição de Oaxaca-Blinder[6]. Nesse método, as variáveis são neutralizadas para que apenas pessoas com o mesmo perfil e características individuais sejam comparadas.
O Relatório sobre o Mercado de Trabalho no Rio Grande do Sul (2001-2013)[7] da Fundação de Economia e Estatística, nos mostra que, na realidade, existem outros fatores que originam essas diferenças, como: i) probabilidade de interromper a carreira – quando comparado ao dos homens, a média das mulheres praticamente dobra – ; ii) o número de horas trabalhadas, que para as mulheres é menor que o dos homens; iii) a idade em que ambos começam a trabalhar – geralmente os homens ingressam no mercado de trabalho mais cedo que as mulheres, e também iiii) Geralmente mulheres se interessam por profissões menos remuneradas. Uma pesquisa do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, realizadas com homens e mulheres com título de mestre, observou que as mulheres tendem a escolher áreas com uma baixa remuneração. Os resultados apontaram 68,3% da participação feminina em linguística, letras e artes, e apenas e somente 32,1% em engenharias, onde a remuneração é maior.[8]
Outro fator que contribui para que essas diferenças persistam é a atual legislação trabalhista, que concede até 120 dias de afastamento para a mulher durante a licença-maternidade, de acordo com o art. 392[9] e apenas 5 dias para os homens, o que praticamente obriga somente a mulher a se ausentar do mercado, enquanto em alguns países a licença paternidade já é aplicada, deixando a critério dos pais a divisão das demandas relacionadas ao nascimento de filhos. O Art. 390 da CLT, que mantém regras e restrições sobre o acesso da mulher ao mercado de trabalho, proíbe mulheres de serem empregadas em trabalhos que exigem esforço físico, o que limita mulheres sem escolaridade a algumas atividades que hoje são exclusivamente masculinas.[10].
Há polêmica, também, quanto à disparidade entre salários de homens e mulheres na mesma atividade, como salários de jogadores de futebol e artistas, novamente, pela desconsideração de regras básicas de mercado: i) lei de oferta e demanda, em que a demanda de um produto/serviço é maior, mais caro ele será comercializado. No caso do futebol masculino, o interesse do público é maior, fazendo que, consequentemente, os valores de ingressos, camisetas, patrocínios e cotas para televisão sejam maiores do que o do futebol feminino. Com a arrecadação superior, obviamente, os salários dos homens serão maiores. Assim também no mundo do cinema, em que os valores que recebem são uma estimativa de cachês, anúncios, lucro de bilheteria, entre outros itens. Afinal, cogitar que uma atriz recebeu menos por ser mulher é mais fácil do que verificar qual filme rendeu mais. E não podemos esquecer que os salários dessas mulheres são muito maiores que o do restante da população mundial.
- A importância de chocar a sociedade, e a necessidade da autoafirmação.
O terceiro ponto de incompatibilidade com o movimento se deve ao fato de que muitas militantes se sentem revolucionárias ao usar o corpo exposto como arma, o que, em minha opinião, retira a seriedade dos problemas femininos. O bra-burning, ou Miss America protest aconteceu há quase 50 anos, e é conhecido como um dos manifestos mais importantes relacionados ao movimento, e nenhuma mulher precisou efetivamente, tirar a roupa.[11]
Nenhuma das mulheres que realmente conseguiram resultados reais para a libertação feminina usaram seus corpos para isso. Sua principal arma era o desenvolvimento intelectual, a prova peremptória de que nenhum homem é superior a uma mulher. E com isso conseguiram ultrapassar os obstáculos de seu tempo. Dos nomes que citei no início do texto, contarei brevemente, suas histórias:
- Christine de Pisan foi uma poetisa e filósofa italiana, uma das primeiras a questionar a hegemonia dos homens na arte e na literatura;[12]
- Marie de Gournay foi uma escritora francesa, expoente do protofeminismo, escrevendo dois romances sobre o tema;[13] [14]
- Ao final do séc. XVIII, na Inglaterra, Mary Wollstonecraft publicou Vindication of the Rights of Woman (1792), em resposta à Declaração dos Direitos dos Homens, que excluía o sexo feminino. Em sua publicação constava a defesa pela liberdade individual e igualdade dos homens perante a lei, sendo totalmente contra a escravidão. Ela é considerada por alguns a primeira feminista da história;[15]
- A brasileira Luísa Alzira Teixeira Soriano foi a primeira mulher latino-americana a ser eleita para governar uma cidade, pelo Partido Republicano, com 60% dos votos;[16]
- A também brasileira Maria Lacerda de Moura foi uma militante anarquista e se dedicou a causas feministas;[17]
- A filósofa russo-americana Ayn Rand, que após passar pelas mazelas da guerra, fugiu para os Estado Unidos, e se tornou uma das filósofas mais importantes da história;[18]
- Nascida em 1822, Harriet Tubman foi uma americana abolicionista, humanitária, olheira armada e espiã do exército do seu país durante a Guerra Civil Americana. Nascida escrava e cristã, Harriet participou de 13 missões para resgatar em torno de 70 famílias e amigos escravizados. Após a Guerra, foi uma das defensoras do voto feminino;[19][20][21][22][23]
- Marie Curie foi uma cientista polonesa que nasceu em 1867 que conduziu pesquisas precursoras sobre radioatividade. Foi a primeira mulher a ser laureada com um prêmio Nobel, a primeira e única mulher a ganhar o prêmio duas vezes. No total foram cinco prêmios recebidos pela família Curie após sua morte. Marie também foi a primeira mulher a ser professora universitária, na Universidade de Paris.[24][25][26]
- Deirdre McCloskey é economista, historiadora, transexual, feminista e libertária. É autora do livro, The Bourgeois Virtues: Ethics for an Age of Commerce.[27]
Todas elas mostraram que possuem tanto potencial quanto um homem em suas atitudes. Com atitudes, não me refiro a mostrar os peitos em público, mas sim com relação às suas realizações individuais, tendo isso como valor maior. Além de banalizar o sexo e as relações humanas, não há nenhum benefício concreto em utilizar o corpo e sua sexualidade, num campo de discussão que deveria ser completamente intelectual.
Enquanto isso esses grupos pecam em trazer soluções. Pouquíssimas ONG’s são criadas para tratar de problemas sérios – abuso infantil, violência doméstica, estupro (familiar ou não). A maioria das mulheres que passou por isso raramente se sente representada por aquelas que dizem lutar por elas. Como se pode ajudar a vida dessas mulheres? E a principal pergunta: será que militância em redes sociais faz diferença na vida da Dona Tereza, que sofre há 20 anos de violência doméstica e ameaças constantes? A forma de agir dos movimentos feministas de hoje, na minha opinião, não serve para nada mais que ganhar curtidas, compartilhamentos, e um falso senso/sentido de justiça.
Segundo Ayn Rand, os traços de discriminação contra a mulher devem ser eliminados através da educação. Em suas palavras, “Você não combate o mal, adotando-o e praticando-o”. “Procurem qualquer carreira que queiram, (…), e lutem por ela como qualquer homem deve lutar.”
Além de tudo isto, uma chatice completa é dizer o quê as outras mulheres devem fazer de suas vidas, ou como devem pensar e agir. Se uma mulher discorda da pauta, é considerada ignorante e machista. E aplicar essa chatice em coisas tão desimportantes como comerciais, anúncios, e declarações onde o que importa é a opinião pessoal. O politicamente correto corrompe a liberdade de expressão e de ser/pensar, de formas diferentes.
Mas o que uma mulher deveria fazer?
Primeiramente, acredito que nenhuma mulher deve se comparar a um homem – somos biologicamente diferentes[28] em relação à personalidade, ao temperamento e às prioridades. Tenho asco do coletivismo, pois dele vem a ideia de que temos de concordar em tudo – coisa que não acontece nem entre homens e mulheres, nem entre mulheres, nem entre homens, nem dentro da própria família e nem entre amigos. Não há coletivo nas questões individuais, e para mim, o que as mulheres que citei tiveram como ambição maior, foi a busca pela própria individualidade na conquista egoísta-racional de seus sonhos. Marie Curie casou e teve filhos. Mary Wollstonecraft teve filhas e casou-se três vezes. Marie de Gournay, nunca casou. Cada mulher busca coisas diferentes, logo, a escolha individual é que deveria ser a força motriz, de qualquer movimento feminista. As mulheres que admiro nem sempre estão tão próximas de mim, mas me inspiram a nunca deixar que nenhum homem, ou qualquer pessoa, faça sentir-me menor que sou. E é isso que todas nós, mulheres, deveríamos ter como cerne principal na construção de uma vida realizada.
Há um episódio da série Grey’s Anatomy, em que a personagem Cristina Yang, que sonha em ser cirurgiã cardiotorácica, passa por um momento traumatizante e desiste de uma relação problemática, que a forçava a ser quem não era. Ela decidiu mudar de estado e trabalhar noutro hospital, lá fez amizade com um cirurgião mais velho. Logo antes de morrer, ele diz as seguintes palavras: “Não seja grosseira. As mulheres de sua geração acham que se não forem grosseiras, ninguém vai acreditar que são fortes. Vocês estão lutando uma batalha que as mulheres de minha geração já lutaram por vocês. Deviam fazer o favor de reconhecer o trabalho delas e pensar em outra coisa”.
Que as memórias de muitas mulheres que lutaram por seus valores individuais e os direitos que lhes pertenciam sejam lembradas, e que os novos problemas sejam resolvidos de acordo com o caráter de cada um. Eduquem seus filhos a respeitar todas as pessoas, eduque a si mesma para perceber seus valores e não abdicá-los por nada, ajude pessoas que ainda não encontraram os seus, e não aquelas que não querem viver igual a forma como você vive.
Seja mulher, seja um indivíduo, e permita que os outros também sejam.
[1] Disponível em: http://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/4157/deputada-manuela-davila-inova-e-cria-o-machistometro-saiba-o-que-e
[2] Disponível em: Archives of Sexual Behavior. vol. 23, No. 1, 1994.
[3] Disponível em: https://majorityrights.com/weblog/comments/false_allegations_of_rape_are_now_common
[4] Disponível em: http://www.telegraph.co.uk/news/2017/08/24/woman-falsely-accused-15-men-rape-sexual-assault-jailed-ten/
[5] Disponível em: http://www.clicatribuna.com/noticia/flashdoleitor/crimes-sexuais-e-vinganca-privada-16318
[6] Ver OAXACA: “Male-female wage differentials in urban labor markets”. International Economic Review, v. 14, n. 3, pp. 693-708, 1973; vambém ver Blinder: “Wage discrimination: Reduced form and structural estimates”. Journal of Human Resources, 8(4), pp. 436-55, 1973.
[7] Disponível em: http://www.fee.rs.gov.br/wp-content/uploads/2015/04/20150504relatorio-sobre-o-mercado-de-trabalho-do-rio-grande-do-sul-2001-13.pdf;
[8] Disponível em: file:///C:/Users/lmsantos/Downloads/Mestres2012(corrigido_18jun2013).pdf
[9] Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm
[10] Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9799.htm;
[11] Disponível em: https://www.thoughtco.com/miss-america-protest-of-1968-3528973
[12] RICHARDS, Earl Jeffrey. Reinterpreting Christine de Pizan. Athens, GA: University of Georgia Press, 1992. p. 1–2
[13] GOURNAY, Marie de. Égalité des hommes et des femmes. 1622
[14] The Ladies’ Grievance (Les femmes et Grief des dames, 1626.
[15] WOLLSTONECRAFT, Mary. A Vindication of the Rights of Woman with Strictures on Moral and Political Subjects. London: Joseph Johnson, 1792
[16] Disponível em: http://www.tse.jus.br/imprensa/noticias-tse/2013/Marco/semana-da-mulher-primeira-prefeita-eleita-no-brasil-foi-a-potiguar-alzira-solano.
[17] Documentário: Maria Lacerda de Moura – Trajetória de uma Rebelde.
[18] Disponível em: – https://atlassociety.org/objectivism/atlas-university/new-to-ayn-rand/launchpad-blog/5610-ayn-rand
[19] LARSON, p. xvii.
[20] Citado em Clinton, p. 191.
[21] Clinton, p. 192.
[22] LARSON, p. 287.
[23] LARSON, p. 273.
[24] Nobel Laureates Facts – Multiple Nobel Laureates» (em inglês).
[25] ESTREICHER, Tadeusz (1938). «Curie, Maria ze Sk?odowskich». Polski S?ownik Biograficzny, Vol. 4 (em Polish). [S.l.: s.n.] 111 páginas;
[26] Marie Curie – Student in Paris (1891–1897) Part 1». American Institute of Physics. Consultado em 7 de novembro de 2011;
[27] MCCLOSKEY, Deirdre. “Informal Biographical Remarks”. DeirdreMcLoskey.com.
[28] Disponível em http://emais.estadao.com.br/blogs/joel-renno/diferencas-cerebrais-entre-homens-e-mulheres-justificam-habilidades-e-comportamentos-distintos/. JOEL RENNÓ JR é Ph.D em Ciências, professor colaborador médico do Departamento de Psiquiatria da FMUSP e diretor do Programa de Saúde Mental da Mulher do Instituto de Psiquiatria da USP (IPq-USP). Também coordena a Comissão de Estudos e Pesquisa da Saúde Mental da Mulher da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e é médico do Corpo Clínico do Hospital Israelita Albert Einstein em São Paulo.