Mike Bezos e a “Operação Peter Pan”

Mike era um jovem que vivia em Cuba.

No início dos anos 1960, esse ingrato resolveu abandonar seu país, deixando para trás as maravilhas que o comunismo recém-implantado por Fidel Castro e Che Guevara lhe oferecia: uma vida segura e estável, garantida do nascimento até a morte, pelo Estado de bem-estar social provido pelo governo.

Mike abriu mão de um sistema educacional e de saúde universal, gratuito e de qualidade, segundo aqueles que acreditam em milagres.

E não foi só isso que ele deixou para trás. Além dos pais que não puderam embarcar no voo para o exílio definitivo, Mike perdeu a oportunidade de empreender no ramo altamente lucrativo do turismo. Poderia ser, quem sabe, um feliz proprietário de um Chevrolet Bel-Air 58 que duraria a vida inteira depois de inúmeras viagens de passeio feitas sob os respingos das ondas que caem sobre o Malecón.

Cuba é um país que produz cerca de 100 bilhões de dólares por ano, considerando as mesadas enviadas pelos cubanos da Flórida para seus parentes que vivem em Havana e outras cidades.

Charutos, turismo, prostituição e mão de obra escrava para exportação, como aquele programa pago com o dinheiro dos brasileiros, o Mais Médicos, ou as milícias mercenárias pagas pelos miseráveis venezuelanos ou nicaraguenses, também estão na pauta dos negócios lucrativos que Mike perdeu.

O adolescente dessa história optou por viver em um lugar que une risco e oportunidade, e foi aproveitando essa combinação insuperável que ele pode se estabelecer e proporcionar ao seu filho adotivo a chance de criar a maior fortuna do mundo.

Mike Bezos é o pai adotivo de Jeff Bezos, dono da Amazon. Ambos possuem fortunas que, somadas, valem o dobro do que todos os cubanos vivendo em Cuba produzem durante um ano inteiro.

Os donos da Amazon enriqueceram sem coagir absolutamente ninguém (diferentemente dos governos), através de cooperação e trocas voluntárias para benefício mútuo das partes envolvidas.

Socialistas falam em sistemas sociais inclusivos, em justiça social, em igualdade de oportunidades e resultados. Mike Bezos escolheu deixar o país onde tudo isso eram falsas promessas, migrando para os Estados Unidos da América, e encontrar o que realmente importa para que qualquer indivíduo, independentemente de seu status, possa florescer e prosperar: liberdade.
Jeff Bezos, filho de Mike, criou com sua criatividade e resiliência não apenas valor para os acionistas da Amazon, razão necessária e suficiente para manter seu negócio vivo. Ele inventou um modelo de negócios que pode ser chamado de revolução pacífica, só possível onde há grande dose de capitalismo.

Bezos criou valor inovando e servindo não apenas ao público consumidor, mas também gerando oportunidades através das parcerias com outros empresários como ele que utilizam a plataforma de negócios que ele criou.

Outro dia, Jeff Bezos sofreu bullying por políticos numa comissão do Congresso Americano. Vigaristas que nunca criaram valor algum tentaram desmerecê-lo chamando-o de traficante.

Jeff Bezos é o tipo de indivíduo que faz os Estados Unidos da América não ser uma Cuba. Se dependesse de políticos como aqueles, a livre iniciativa e a propriedade privada já teriam sido abolidas. Só não foram porque os socialistas americanos sabem que, sem corporações como as de Bezos, o sonho americano se tornaria um pesadelo, e a vida, até dos políticos parasitas, se transformaria num inferno como seria a vida de Mike Bezos se não tivesse fugido de Cuba com 16 anos.

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Revisado por Matheus Pacini.

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