Controle de preços e liberdade
O CONTROLE DE PREÇOS É UM PROBLEMA?
Confira por que o controle de preços é um problema, e por que os argumentos utilitaristas não servem para combatê-los.
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O CONTROLE DE PREÇOS É UM PROBLEMA?
Confira por que o controle de preços é um problema, e por que os argumentos utilitaristas não servem para combatê-los.
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O site Objetivismo Brasil traz uma tradução inédita do texto “As raízes da guerra”, publicado por Ayn Rand em 1966. Parece que ele foi escrito ontem…
Não percam!!
A liberdade de um termina onde começa a liberdade de outro?
Confira a resposta de Roberto Rachewsky no texto de hoje.
FUNDAMENTOS ÉTICOS E POLÍTICOS DO LIBERALISMO.
Hoje mais do que nunca temos que apostar nas ideias que permitem um mundo mais aberto, globalizado e pacífico.
Ao longo da história, o liberalismo tem sustentado que o homem tem direitos (vida, propriedade e busca da sua própria felicidade) e que, quando um governo viola esses direitos, torna-se uma ditadura.
Por outro lado, os defensores do coletivismo, estatismo, intervencionismo e populismo sustentam que esses direitos ou não existem como tais, ou que, se existem, constituem apenas “direitos secundários” que devem ser subordinados a um bem maior, o “bem comum” ou “o bem da maioria.”
Historicamente, os ingleses foram os primeiros a insistir frente a seus reis que tais direitos existiam e que deveriam ser respeitados: a “Carta Magna”, escrita em 1215 contra os abusos do rei João Sem-Terra exige não apenas justiça equitativa e rápida, mas também livre comércio, livre circulação, respeito pela propriedade privada e limites ao poder do rei.
A Revolução Gloriosa de 1688 insiste na validade desses direitos.
Confira a reflexão completa no link abaixo.
Teste: em qual mundo você quer viver?
Confira a reflexão de Flavia Sato, baseada na obra “Cântico” de Ayn Rand.
RELIGIÃO VERSUS PROGRESSO
O tão esperado progresso econômico e social só será possível quando tivermos a separação definitiva entre fé e Estado.
Confira a explicação de Eduardo Marty.
O PROBLEMA DA INVEJA
Se houve um sentimento que alimentou o populismo argentino ao longo de nossa história, foi o da inveja. Dos caudilhos a Rosas, de Perón a Galtieri, de Néstor a Cristina.
A inveja tem sido a droga que nós, argentinos, usamos para redirecionar nossas frustrações e inseguranças. Usamos isso para transformar impotência em ódio, direcionando-o para terceiros cuja única falha foi ter sucesso em empreendimentos em que nós fracassamos.
A quem odiamos? Àquele que ousou revelar nossa falta de aptidão e incapacidade.
Como ele fez tal revelação? Atreveu-se a mostrar suas qualidades, capacidades e aptidões.
Em dois excelentes podcasts, o filósofo canadense-americano Stephen Hicks, autor do best-seller Guerra cultural: Como o pós-modernismo criou uma narrativa de desconstrução do ocidente refere-se à inveja como um sentimento autodestrutivo e autoSsabotador.
Confira a reflexão de Eduardo Marty.
ENSAIO VENCEDOR DO CONCURSO DE ARTIGOS DE “A NASCENTE”, 2019.
Em seu discurso culminante no tribunal, Howard Roark afirma: “A preocupação do criador é a conquista da natureza. A preocupação do parasita é a conquista dos homens.” Explique como essa citação se relaciona com o tema conforme dramatizado pelos personagens de Howard Roark, Peter Keating e Ellsworth Toohey.
Confira a resposta no texto de hoje.
COMO USAR A EMPATIA DE UMA FORMA RACIONAL, COMO UM PROCESSO DE COMPREENSÃO DE SENTIMENTOS?
Jean Moroney explica como no link abaixo.
UMA ALTERNATIVA PARA A REGRA DO “SEM ESCOLHA”
Jean Moroney reflete sobre como lidar com suas escolhas em contextos distintos, tendo uma consciência plena.
Evite dizer que você “não tem escolha”. Entenda a razão no artigo de hoje.
Ayn Rand (1905-1982) foi romancista, filósofa e a criadora do Objetivismo.
"A filosofia para a vida na Terra"