Três observações sobre aceitar os fatos

VOCÊ JÁ SE PERGUNTOU O QUE SIGNIFICA ACEITAR OS FATOS?

realistas destacam que, se você deseja viver no mundo que existe, precisa aceitar os fatos. Já os idealistas, que você pode mudar o mundo que existe, contanto que tome as medidas adequadas. Essas duas perspectivas não são necessariamente conflitantes. Elas podem ser integradas se você concordar que precisa aceitar os fatos agora, a fim de identificar o que fazer agora, o que mudará a situação futura para ser mais próximo ao seu ideal. Essa é a minha opinião (que obtive de Ayn Rand).

Sempre me pareceu óbvio que você deveria aceitar os fatos – até me deparar com situações em que parecia que eu não estava fazendo isso. Por exemplo, repetia uma abordagem fracassada para persuadir alguém de minha opinião, esperando um resultado diferente. Ou reconhecia uma falta de habilidade específica, sem mudar minha abordagem para atingir as metas nessa área. Ou me percebia remoendo um fato que gostaria que não fosse verdade.

Agora vejo esses exemplos de não aceitação dos fatos. Tenho muito a refletir sobre isso, mas gostaria de compartilhar três observações.

Confira a reflexão completa no link abaixo.

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Como lidar com interrupções?

Como lidar com interrupções?

Jean Moroney oferece uma técnica para “não perder o fio da meada” quando alguém lhe interrompe.

Confira no link abaixo.

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Qual é o problema das racionalizações?

QUAL É O PROBLEMA DAS RACIONALIZAÇÕES?

“Se todos os grandes problemas do mundo — desde a deterioração da arte, problemas econômicos e políticos, até guerras e grandes conflitos globais — pudessem ser rastreados de volta a um único fenômeno psicológico, este seria a capacidade humana de formar racionalizações: falsas teorias e explicações que distorcem a realidade para preservar uma pseudoautoestima ou um falso senso de bem-estar.”
 
Confira a reflexão completa no link abaixo!

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Visionários do Vale do Silício versus a distopia de Yuval Harari

POR QUE YUVAL HARARI DESCONSIDERA O PAPEL DOS EMPREENDEDORES NO FUTURO?

Um artigo recente no New York Times levanta a questão: por que a elite digital adora um pensador que argumenta que o Vale do Silício é “um motor da ruína distópica”? Esse pensador é Yuval Noah Harari, um historiador israelense que se autodenomina filósofo, autor de vários livros populares, incluindo a mais recente obra – 21 Lessons for the 21st Century. O livro oferece o seu prognóstico sobre o futuro próximo, especialmente à luz das revoluções na tecnologia da informação e biotecnologia.

O Times espera que você pense ser paradoxal o fato de que empreendedores da tecnologia adorem um autor apocalíptico, e cliquem para saber mais sobre suas previsões. Por mais desconcertante que pareça, o mais intrigante é que uma profecia tão abrangente seja suportada por um argumento tão superficial e sem imaginação como o de Harari, e que os pioneiros da tecnologia caiam na armadilha. Esses precisam de algo melhor: precisam de conselhos baseados na apreciação da importância de suas realizações, compreendendo suas raízes.

Confira a reflexão no link abaixo.

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Não é pelos quatrocentos reais!

NÃO É PELOS QUATROCENTOS REAIS?

Por que não deixamos os empresários trabalharem, fazerem o que sabem fazer melhor (gerar prosperidade e emprego), em vez de tentar achar a solução por intermediários (políticos)?

Confira a rápida reflexão no link abaixo.

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O socialismo e os estágios da consciência humana

Socialismo é um sistema social, político e econômico feito sob medida para quem consegue alcançar apenas o segundo estágio de consciência, o da percepção.

Esse é o estágio dos animais irracionais, cuja sobrevivência depende da economia extrativista que usa a força, seja para obter o que precisa da natureza ou de outro ser como ele, num jogo de soma zero.

Confira a reflexão completa de Roberto Rachewsky.

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Ayn Rand sobre a missão Apollo 11

AYN RAND SOBRE A MISSÃO “APOLLO 11″.

Dos muitos artigos que Rand escreveu, ela certa vez listou “Apollo 11” como um de seus favoritos: “Eu amo ‘Apollo 11’ por sua qualidade literária e seu tema: no contexto atual, foi minha única oportunidade de discutir um grande evento.”

Surpreendentemente, também era o favorito do astronauta da Apollo 11, Michael Collins! Ele escreveu a Rand em novembro de 1969 para dizer que “achava que o artigo dela um dos melhores que tinha lido sobre o evento”.

Confira a reflexão completa no link abaixo.

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