A vida humana e a verdade em um ambiente de mentiras, falsos especialistas e tribos histéricas

Os últimos anos foram marcados por temas como ciência, negacionismo, desinformação em redes sociais, o papel de nossas autoridades, e opiniões de especialistas nem sempre confiáveis. Para suprir as necessidades emocionais de todos e oferecer uma sensação de conforto, autoridades desmoralizadas recorreram aos mais diversos métodos para controlar a decisão individual das pessoas e muitas delas não queriam se submeter a tal controle. Agora nos confrontamos com uma eleição em que tribos usam os mais variados métodos para conquistar a maioria dos votos, para ter a prerrogativa legal para impor suas vontades e caprichos de uma maioria sobre os demais. Outros acham que nada vai mudar e nem se importam com isso, sucumbindo a um ceticismo e resignação crônica. E a verdade fica por aí escondida e poucos parecem comprometidos em buscá-la.

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A falsa justiça social da busca pela igualdade

Confira a reflexão de Daniela Villagra sobre a obra “Cântico” e a importância do individualismo.

“Parece haver um dilema entre defender o coletivismo e o individualismo. Por um lado, defender o coletivismo parece sinônimo de defender o coletivo e traz um senso de justiça. Por outro, defender o individualismo garante o desenvolvimento da sociedade, através da liderança de poucos indivíduos. Ambas as “necessidades” desse dilema, garantir justiça e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento, parecem válidas para o objetivo do bem-estar.

Uma das características do coletivismo é a rejeição do sucesso individual: todos devem ser iguais e obter resultados iguais e não há espaço para ideias e atitudes individuais que diferem do coletivo. Em seu romance distópico Cântico, Ayn Rand retrata um coletivismo do futuro regido por um Estado totalitarista em que os indivíduos têm suas vidas controladas e não dispõem de liberdade. Um dos aspectos refletido pelo livro é a vontade natural do ser humano de perseguir seus próprios objetivos.”

Leia na íntegra no link abaixo.

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Como a triagem pode ajudá-lo a priorizar sob pressão?

COMO A TRIAGEM PODE AJUDÁ-LO A PRIORIZAR SOB PRESSÃO?

dividem os feridos em três categorias: i) os que sobreviverão sem tratamento, ii) os que morrerão independentemente de receber tratamento e os que podem ser salvos pelo tratamento. No desespero do campo de batalha, os médicos focam seus esforços apenas na última categoria. Embora queiram tratar todos os feridos, sabem que precisam racionar seu tempo – então, tratam apenas aqueles para quem o tratamento pode fazer diferença.

própria crise de tempo, um sistema de triagem pode lhe ajudar a racionar seu tempo. Para adaptar esse sistema ao seu trabalho regular basta entender os três critérios da triagem tradicional: urgência, importância e recompensa.

Confira a reflexão completa no link abaixo.

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Por que, embora NÃO sejam filosoficamente pró-tecnologia, os japoneses – ao contrário dos ocidentais – normalmente veem os robôs como os mocinhos?

Por que, embora NÃO sejam filosoficamente pró-tecnologia, os japoneses – ao contrário dos ocidentais – normalmente veem os robôs como os mocinhos?

Confira a resposta para algumas perguntas polêmicas:

1. Qual é a visão do criador de Megaman sobre o papel dos robôs? Eles são bons ou ruins?

2. Os japoneses se alinham com os robôs por causa do… misticismo?

3. Filosofia romântica do século XIX: por que artistas ocidentais retratam robôs como bandidos?

4. Animismo, ambientalismo? O que isso tem a ver com robôs?

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