- Para pensar, usamos conceitos. Não podemos pensar sem eles.
- Para formar conceitos, devemos agrupar as unidades ou entes concretos percebidos segundo atributos comuns ou similares (além de omitir questões de tamanho ou forma).
- Agrupamos os entes observados segundo seus atributos mais relevantes.
- Após agrupá-los, podemos formar o conceito de unidade, separando um dos existentes do resto dos observados. Surge assim a matemática, a ciência da medição.
- A mente humana interage com a realidade, e daí surge o mundo conceitual.
- O conhecimento não situa os “fatos” separados da mente humana (empirismo). Enfatizar os fatos deixando de lado quem observa e como faz para observar não leva ao conhecimento.
- Enfatizar a mente humana separada dos fatos (apriorismo) é igualmente problemático.
- É o funcionamento peculiar da mente humana que identifica e integra que nos permite valorar. Só depois de identificar os principais atributos de um ente é que podemos saber se dito existente, dados seus atributos, pode gerar valor para minha vida.
- A apreciação que fazemos desses entes e nossa interação com eles nos fará “sentir”. Mas os sentimentos são “derivados”, respostas automáticas provenientes muitas vezes de integrações não revisadas ocorridas num passado distante.
- É por isso que os “sentimentos” não são bons guias para ação.
- Convém analisar os fatos mediante à observação e à lógica, não se deixando guiar por sentimentos obscuros baseados em valores cuja origem é duvidosa e cuja validade não parece estar bem fundamentada. Especialmente, se você está no meio de um protesto cantando “eu combato o capital”.
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Revisado por Matheus Pacini.
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