Tecnologia é a aplicação da consciência humana sobre tudo o que a natureza nos oferece. O potencial dessa combinação é limitado pelo nosso conhecimento, bem como pelas leis que regem o universo em que vivemos.
O uso desse potencial pode gerar resultados imprevisíveis e paradoxais, promovendo tanto o bem quanto o mal. É por sermos racionais e capazes de potencializar, em uma direção ou outra, as leis e os elementos da natureza com o uso do nosso intelecto, que precisamos da filosofia para nos expor, como um mapa, os diferentes caminhos que podemos percorrer, para onde nos levam e o que resultará das escolhas que fizermos.
Existir, lidar com a existência, escolher seu significado e propósito, compreender o conceito de valor e para que serve, é o primeiro passo para podermos escolher a rota e o destino mais interessante que devemos percorrer nesse mapa. O que define a rota e o destino mais adequado para cada um de nós é o que chamamos de ética.
Identificar um padrão moral, um padrão de valor, é o objetivo da ética – e dizem os objetivistas que o padrão de valor mais importante que há é a própria vida, sendo seu propósito alcançar a própria felicidade. Ela deve ser obtida através de realizações incontroversas, que não se valeram do uso de força ou de fraude, de maneira que a vida, a liberdade e a propriedade alheias resultassem intactas.
Toda tecnologia tem valor se e quando ela tiver cumprido seu propósito de promover o bem, melhorando a vida de quem a produziu e de quem dela se beneficiou.
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Revisado por Matheus Pacini.
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