O pobre brasileiro não é pobre devido à carga tributária embutida nos produtos e serviços que ele consome. Nos países escandinavos, a carga tributária é muito maior e lá os mais pobres podem ser considerados ricos comparativamente à renda média do brasileiro. Tampouco o pobre brasileiro é pobre porque o governo confisca mais de um terço da sua renda: a tributação sobre a renda dos mais pobres em países ricos também é elevada.
Os pobres brasileiros são pobres pela baixa produtividade. Seja pela desqualificação técnica, seja pela falta de autoestima e motivação para criar valor, seja pela falta de liberdade para que os empreendedores possam criar oportunidades melhores para quem é pobre poder florescer, ascender e prosperar.
Os programas estatais que têm a intenção de melhorar a vida dos pobres são contraproducentes, apesar do discurso demagógico de que são inclusivos. Ora, a inclusão que o governo proporciona aos pobres com seus programas é a de incluí-los no círculo vicioso que torna a pobreza permanente.
Governo é atraso. Atraso é incompetência. Incompetência é perda de oportunidade.
Imposto sobre a renda e o consumo empobrecem porque quem é confiscado todo dia não enriquece.
Porém, mesmo sem ser confiscados do pouco que eles têm, o que falta para os pobres deixarem a pobreza são oportunidades para criar valor através do livre mercado.
Os pobres brasileiros não geram renda nem para eles próprios consumirem para satisfazer suas necessidades, imaginem para satisfazerem os luxos dos governantes que nos roubam diuturnamente.
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Revisado por Matheus Pacini.
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