As pessoas têm obsessão por competição. Competição lhes dá migalhas. Um produto copiado, um pouco pior e mais barato do que o original que alguém, usando a sua mente criativa e genial, inventou e inovou, mudando a competição para a satisfação de desconhecidas necessidades ou soluções para outro patamar. Não é a competição que cria riqueza, são a liberdade individual, a livre iniciativa, a propriedade privada e, principalmente, a propriedade intelectual sobre o que foi criado porque não existia, instituições do livre mercado que permitem que homens mais geniais, mais esforçados, mais rápidos, realizem seus sonhos e sejam recompensados por criarem valor como ninguém ousou antes dele.
Competição é consequência, uma característica acessória cuja inexistência circunstancial não impede que o mercado funcione para o benefício de todos os atores. Num mercado livre, a competição existe como realidade ou como força potencial, como é a inovação. Num mercado competitivo, a inovação também pode se manter em estado potencial. Enquanto ela não der as caras, imperarão a estagnação, a luta por redução de preços, mesmo que isso leve à piora da qualidade dos produtos e serviços, bem como da lucratividade geral.
O que enriquece uma sociedade é a inovação, seja para oferecer produtos e serviços inéditos com maior valor agregado ou processos disruptivos que aumentam a produtividade.
Uma sociedade que não protege a propriedade intelectual não protege a propriedade privada onde a propriedade é mais essencial. Para inovar, ninguém precisa de autorização. Somente quem copia o que outros trouxeram à existência precisa de licença do criador original.
Não é só uma questão econômica; criadores precisam viver do produto da sua mente materializado na forma que for. É uma questão de justiça. Ao dono de uma inovação, os louros por tê-la trazido ao mundo real.
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Revisado por Matheus Pacini.
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