Ayn Rand, Ludwig Von Mises e o Capitalismo: Uma Entrevista com George Reisman

https://www.capitalismmagazine.com/2022/05/ludwig-von-mises-ayn-rand-capitalism-an-interview-with-george-reisman

Não é exagero dizer que aprendi mais sobre a ciência da economia com George Reisman do que com todos os outros economistas juntos.

Quero lhes apresentar uma grande mente (não a minha). Neste mês, faremos uma pausa em meu tópico favorito (criação de dinheiro) para compartilhar uma entrevista com George Reisman, Ph.D., publicada originalmente no The Objective Standard em 5 de fevereiro de 2021. Muitos grandes economistas elogiaram a obra-prima de Reisman, Capitalism: A Treatise On Economics, como uma defesa brilhante e abrangente do livre mercado e de sua moralidade. Entre eles estão os já falecidos ganhadores do Prêmio Nobel, F.A. Hayek e James Buchanan, bem como outros pensadores famosos como Henry Hazlitt, Hans Sennholz e Walter Williams. Não é exagero dizer que aprendi mais sobre a ciência da economia com George Reisman do que com todos os outros economistas juntos. Aproveite a conversa e não deixe de ler até o final para ver como nossa compreensão da economia pode mudar o curso da história, para melhor ou pior. – Jim Brown

George Reisman, Ph.D., autor de Capitalism: A Treatise on Economics e professor emérito de Economia da Pepperdine University, é um dos maiores defensores vivos do capitalismo. Recentemente, estive com ele para uma longa conversa sobre o início de sua jornada intelectual, a influência de Ludwig von Mises e Ayn Rand sobre ele, o impacto de seus livros e palestras e as consequências de algumas teorias econômicas.

Jim Brown: Professor George Reisman, seja bem-vindo. Obrigado por aceitar essa entrevista.

George Reisman: Obrigado pelo convite.

Brown: Gostaria de começar com a sua jornada intelectual. Depois de ler sua biografia no prefácio de seu livro Capitalism, pode-se pensar que você nasceu capitalista. Quando jovem, como você decidiu que queria ser um defensor do livre mercado e dos direitos individuais?

Reisman: Aos cinco anos de idade, no meio da Segunda Guerra Mundial, perguntei ao meu pai por que os Estados Unidos mereciam vencer. Ele disse que era porque os EUA eram o melhor país, devido à sua Constituição. Provavelmente entendi que algo em uma constituição determina se um governo é bom ou ruim. Também entendi que o governo não pode lhe dizer o que fazer. Lembro-me de que, aos seis anos de idade, entrei em uma discussão com outras crianças porque estava defendendo meu direito constitucional à liberdade de expressão de dizer que o presidente da época não prestava. Era Franklin Roosevelt, e eu não sabia nada sobre ele, mas sabia que tinha o direito de dizer isso.

Aos 11 anos, eu havia me tornado republicano, acho que principalmente porque valorizava os direitos de propriedade. Às vezes, eu levava uma bola de basquete ou de futebol para o pátio da escola e uns valentões a pegavam e não me deixavam participar. Fiquei indignado e percebi que era exatamente isso que os inquilinos e o governo da cidade de Nova York estavam fazendo com os senhorios. Por isso, fui imediatamente contra o controle de aluguéis.

Brown: Então você não saiu da sala de parto um defensor dos direitos, mas, aparentemente, saiu do parquinho dessa forma?

Reisman: Pode-se dizer que sim. E logo percebi que havia uma oposição quase universal aos direitos individuais, não apenas na cidade de Nova York. Por exemplo, fui para um acampamento de verão no Maine, e todos os orientadores se opunham aos direitos individuais e defendiam o socialismo, de uma forma ou outra. Logo percebi que esse era um problema de âmbito nacional. Não esperei e comecei a pesquisar! Aos treze anos, comprei um exemplar de A riqueza das nações com parte do dinheiro do meu bar mitzvah. Li os primeiros capítulos, mas Adam Smith me decepcionou muito.

Brown: Você leu A riqueza das nações aos treze anos de idade? Muitos jovens de dezoito anos hoje não conseguem nem ler os títulos dos capítulos!

Reisman: Bem, não posso dizer que entendi tudo. Mas, mesmo naquela época, reconheci que Smith estava defendendo a ideia de que os lucros não são merecidos e que a renda deveria ir para os assalariados. Isso me decepcionou. O próximo livro que adquiri foi sobre história do pensamento econômico, o qual me deu uma visão geral de vários pensadores político-econômicos e suas ideias. Depois, no outono de 1950, li alguns capítulos do livro Princípios de Economia Política e Tributação, de David Ricardo. Assim como Smith, ele também defendia a teoria do valor-trabalho, que se tornou uma doutrina central do marxismo. No ano seguinte, aos 14 anos de idade, encontrei livros de William Stanley Jevons, um bom economista e um crítico persuasivo da teoria do valor-trabalho.

Brown: E quanto a seus colegas de classe e professores? O que eles achavam de sua perspectiva em favor da liberdade?

Reisman: Fico feliz por ter me lembrado disso. Tornei-me um ávido leitor de alguns jornais conservadores e concluí que, desde a derrota dos nazistas na Segunda Guerra Mundial, o único problema do mundo eram os comunistas. No início, eu achava que os comunistas eram apenas malucos, até que um dia percebi que um número desproporcional desses malucos estava lecionando em minha escola de ensino fundamental. Foi aí que as discussões se tornaram mais intensas e rápidas. Eu ainda sabia relativamente pouco sobre economia. Achava que todas as questões eram constitucionais e queria me tornar um advogado constitucionalista. Mas observei que muitas pessoas não apreciavam a Constituição porque estavam confusas sobre economia. Percebi que precisava estudar economia porque entender economia é fundamental para defender o capitalismo.

Brown: Isso parece ter se tornado uma obsessão de uma vida, pois seu livro Capitalism integra totalmente a economia com a filosofia, a política e a ética.

Reisman: Só cheguei a esse entendimento integrado muito, muito mais tarde. A maioria dos autores que eu tinha lido escrevia em um contexto em que a divisão do trabalho era muito menos desenvolvida do que é hoje. Eu estava procurando escritores que pudessem defender a liberdade no contexto de uma sociedade moderna e industrializada.

Brown: Então, por fim, você encontrou um dos maiores pensadores modernos do livre mercado, Ludwig von Mises. Como ficou sabendo sobre ele?

Reisman: Ouvi uma transmissão de rádio que mencionava uma publicação chamada The Freeman. Então, peguei um exemplar e havia um artigo de Mises. Eu não entendia tudo, mas sabia que ele estava escrevendo com grande propriedade, então me interessei por seu trabalho. Tentei ler Socialism quando tinha quatorze anos, mas não consegui. Um ano depois, consegui. E isso me impactou profundamente. Por sua forte visão individualista, Mises foi minha inspiração. Depois de conhecê-lo, logo aprendi sobre outros membros da EA, como Carl Menger e Eugen von Böhm-Bawerk.

Brown: Como você conheceu Mises?

Reisman: Ah, essa é uma boa história. Eu tinha um amigo de colégio chamado Ralph Raico que também estava interessado em defender o capitalismo. Então, elaboramos um plano para conhecer Mises. Conseguimos o endereço dele no The Freeman e pensamos em tocar a campainha e dizer que estávamos vendendo assinaturas de jornal. Tocamos a campainha, ele abriu a porta e estava vestido para sair para algum evento formal. Usava um smoking e suspensórios, e nós lhe apresentamos nosso argumento de venda. Ele disse em um sotaque austríaco muito forte: “I haf Ze Freeman”, e fechou a porta. Sentimos como se tivéssemos dois centímetros de altura. Posteriormente, visitamos a Foundation for Economic Education, que publicava o The Freeman, e algumas pessoas de lá nos arranjaram um encontro com Mises. Fomos ao seu apartamento e tivemos uma conversa de várias horas. Ele nos convidou para seu seminário de pós-graduação na NYU, o qual frequentamos alguns meses depois. Lá conhecemos outras pessoas, sendo a mais proeminente Murray Rothbard, que mais tarde ficou conhecido como um dos principais defensores do chamado “anarco-capitalismo”.

Brown: Nessa época, você ainda estava no ensino médio, certo?

Reisman: Sim, Ralph e eu éramos os únicos alunos do ensino médio no seminário. Isso foi na primavera de 1953. De qualquer forma, comecei a estudar no Columbia College naquele outono e participei do seminário de Mises por muitos anos até obter meu Ph.D. em 1963. Naquelas primeiras palestras, lembro-me de ter uma sensação muito clara de que estava na presença de uma mente verdadeiramente fantástica. Muitas vezes, após o seminário, eu saía com Raico, Rothbard e algumas outras pessoas, discutindo por longas horas. Foi uma experiência maravilhosa.

Brown: Foi mais ou menos nessa época que você conheceu Ayn Rand?

Reisman: Sim. Depois de estarmos no seminário por cerca de um ano, Rothbard mencionou que conhecia Ayn Rand, e todos nós queríamos conhecê-la, e ele arranjou tudo. Participei de duas reuniões em sua casa em julho de 1954. Elas começavam por volta das oito horas e só saíamos às cinco da manhã.

Brown: Então, seria você, Ralph Raico e Murray Rothbard?

Reisman: E acho que Robert Hessen também. O marido de Rand, Frank O’Connor, estava presente, e tenho certeza de que havia outras pessoas. Nossas discussões eram abrangentes e filosóficas. Tentei defender a posição de Mises de que os valores são subjetivos e fiquei surpreso por não ter conseguido persuadi-la, pois ela sempre voltava com argumentos que eu não conseguia responder satisfatoriamente. Nessa e em outras questões, eu discordava dela.

Brown: O senhor tinha uma relação amigável com Rand?

Reisman: Por um tempo foi um pouco desconfortável, embora não tenha sido hostil. Rothbard e eu só voltamos a visitá-la depois que A revolta de Atlas foi publicado em 1957, um evento que me marcou muito. Acho que o li em quatro dias, só parando para comer e dormir. Raico, Rothbard e eu conversávamos todos os dias pelo telefone enquanto líamos. Depois de Atlas, combinamos de voltar a nos encontrar com a Srta. Rand para estudar seriamente o Objetivismo.

Brown: Qual foi o impacto que a leitura desse romance teve sobre você?

Reisman: Achei que estava desempregado porque pensei que qualquer pessoa que o se converteria à sua filosofia ou seria hospitalizada com um colapso mental. Achei que, em menos de seis semanas, o país mudaria e pronto, não havendo mais nada para eu fazer.

Brown: A essa altura, você ainda estava no Columbia College, correto?

Reisman: Eu tinha acabado de me formar, em junho de 1957. Em seguida, me matriculei na escola de pós-graduação em Administração da New York University, primeiro para fazer um MBA e, mais tarde, um Ph.D. com von Mises.

Brown: Nessa época, você ainda era amigo de Rothbard?

Reisman: Nosso relacionamento foi bom até o verão de 1958. Mas então houve um rompimento entre Rothbard e Rand. Ele havia escrito um ensaio para publicar em um simpósio universitário: eu achava que ele havia feito algumas observações pelas quais deveria ter dado crédito a ela e ela certamente pensava assim, mas Rothbard discordava. Acredito que ele achava que ela era muito controversa e não queria se associar publicamente a ela. E assim ele se separou de Rand. Encontrei-me com Rothbard em seu apartamento em julho de 1958 e lhe disse que ainda me considerava seu amigo, mas que achava que ele deveria ter dado crédito a ela. Ele ficou indignado e me disse para sair, e esse foi o fim de nosso relacionamento.

Brown: Isso deve ter sido decepcionante. Como estava seu relacionamento com Rand nesse momento?

Reisman: Tive outro desentendimento com ela em agosto de 1958. Rothbard havia me convencido do “anarcocapitalismo”, o que incluía a ideia de governos concorrentes. Preparei um artigo sobre isso, que entreguei à Rand e Barbara Branden. Achei que as convenceria, mas, é claro, não consegui. Pouco tempo depois, mudei minha opinião sobre esse assunto.

Brown: Rand foi responsável por mudar sua opinião?

Reisman: Sim, eu diria que sim. Depois disso, participei de discussões quase semanais em sua casa com outros objetivistas. Talvez você já tenha ouvido falar de um grupo chamado “The Collective”. Esse era o nome irônico que a Srta. Rand tinha dado a um grupo que se reunia quase todos os sábados até seu rompimento com Nathaniel Branden. Depois disso, até sua morte em 1982, tive várias oportunidades de conversar com ela sobre suas ideias e escritos. E, é claro, fiz referência a ela em meu livro Capitalism.

Brown: Então, durante esse período de 1958 a 1963, você estava na pós-graduação e iniciando uma carreira de professor?

Reisman: Sim. Primeiro, fiz um MBA. Decidi que seria uma boa ideia fazer um mestrado ao longo do caminho, então, escrevi uma tese de MBA. Como preparação, li ou reli todos os economistas clássicos e a maioria dos austríacos. Eu sabia que havia aprendido muito lendo as várias opiniões dos economistas clássicos sobre o mesmo assunto. E descrevi minha posição para mim mesmo como “intelectualmente grávida” de algumas novas teorias e formulações. Foi nessa época que comecei a desenvolver minha teoria do lucro.

Brown: Antes de falarmos sobre isso, vamos detalhar sua carreira como professor e escritor.

Reisman: Após meu Ph.D., lecionei Economia na St. John’s University, em Nova York. Também me dediquei a fazer palestras públicas e escrever artigos. Em 1979, publiquei meu primeiro livro, The Government Against the Economy (mais tarde, incluí o conteúdo desse livro em Capitalism). Nesse mesmo ano, depois de me mudar para a Califórnia, comecei a lecionar na Pepperdine University, onde lecionei até 2005.

Brown: Depois houve a Jefferson School, que muitos de nós apreciamos na década de 1980.

Reisman: Minha esposa Edith Packer e eu fundamos a Jefferson School of Philosophy, Economics and Psychology em 1982. Realizamos conferências de verão ou seminários de outono todos os anos até 1994. Durante esse período, desenvolvi grande parte do trabalho básico do meu livro Capitalism, que foi publicado em 1996. Ano após ano, as palestras da Jefferson School se transformaram em capítulos. No total, passei cerca de quinze anos trabalhando nesse livro, incluindo pesquisa, redação e edição.

Brown: OK, vamos entrar em um dos assuntos importantes que você aborda em Capitalism. Sua teoria do lucro é complexa, mas gostaria de perguntar sobre um aspecto dela hoje. Você poderia descrever como sua leitura de Adam Smith o ajudou a entender o conceito de lucro?

Reisman: Esse é um ponto importante. Qualquer pessoa interessada deveria ler os primeiros oito parágrafos do livro 1, capítulo 8 de A riqueza das nações, de Smith. Ele começa imaginando um “estado original das coisas”. Nesse estado, antes que houvesse proprietários de terras ou capitalistas que comprassem ferramentas e materiais ou adiantassem salários antes da venda dos produtos, os trabalhadores produziam mercadorias para vendê-las e esses tinham direito a tudo o que produziam, Smith chamando seu produto e o dinheiro que recebiam em troca dele de “salários do trabalho”. Mas então surgiram os proprietários e os capitalistas, e os assalariados que não possuíam imóveis ou capital tinham de pagar aluguel a um proprietário, ou “lucros” a um capitalista. Smith considerava os lucros como uma dedução dos “salários do trabalho” que originalmente e, por direito, pertenciam aos trabalhadores.

Brown: Isso soa como o início da teoria marxista da exploração.

Reisman: Sim. Smith foi pai de Marx nesse aspecto. Mas Smith estava errado. Vamos começar com o “estado original” de Smith, onde não há proprietários ou capitalistas. Os trabalhadores estão produzindo e vendendo produtos e mercadorias. Como você chamaria o dinheiro que eles recebem em troca de seus produtos? Se um trabalhador planta milho e eu lhe dou dinheiro em troca do milho, estou lhe pagando um salário? Ou estou lhe pagando uma receita de vendas?

Brown: Isso soa como receita de vendas.

Reisman: É uma receita de vendas. Agora, o lucro é a receita de vendas menos o custo. O trabalhador não tem nenhum custo monetário aqui, porque no “estado original das coisas” que Smith supõe, o trabalhador não fez nenhum desembolso de dinheiro para produzir o produto que vende. Se ele tivesse incorrido em gastos, o caso seria de atividade capitalista, e não parte do “estado original das coisas”. Como ele não incorreu nesses gastos, não teve custos monetários, sendo os custos um reflexo desses gastos. Portanto, sua receita de vendas é puro lucro, e não um salário. Smith entendeu tudo ao contrário. Mesmo em sua própria estrutura, o lucro, e não o salário, é a forma original de renda. Agora, como toda a receita de vendas é lucro, a taxa de lucro sobre as vendas é de 100%. Não há salários até que o capitalista entre em cena. O capitalista adianta os salários antes da produção e compra maquinário e matérias-primas antes que qualquer coisa seja produzida ou vendida. Portanto, o capitalista introduz custos e, ao fazer isso, ele não apenas aumenta a produção geral, que é do interesse de todos, mas também reduz a taxa geral de lucro. Infelizmente, Smith não conseguia enxergar isso. Anos mais tarde, Marx apareceu e condenou os lucros como uma ferramenta de exploração dos trabalhadores, com base na falsa estrutura de Smith.

Brown: Você escreveu em Capitalism que, se Smith tivesse entendido esse ponto, a história do mundo poderia ter sido muito diferente. É um exemplo do que você reconheceu na infância: que uma teoria econômica sólida é fundamental para defender o capitalismo e liberdade.

Reisman: Sim, sem a teoria da exploração de Marx, que se baseava nas confusões de Smith, poderíamos ter evitado a doutrina da guerra de classes, as revoluções comunistas e o ódio dos trabalhadores aos capitalistas. E, provavelmente, teríamos muito menos culpa sentida pelos capitalistas, porque eles também acreditam nessas coisas. Sabe, as pessoas parecem muito chocadas hoje em dia com o fato de os bilionários estarem apoiando os socialistas. Mas isso vem ocorrendo desde Marx. Friedrich Engels era um proprietário muito rico de uma usina de algodão e ele apoiou Marx. Marx ensinou que, se você é um capitalista, é controlado pelo chamado “interesse de classe”. Isso, é claro, não existe. As pessoas tomam decisões com base nas ideias que aceitam como verdadeiras. Atualmente, há muitos empresários ricos que aceitam as doutrinas marxistas e se sentem extremamente culpados pelo dinheiro que ganham. Eles estão apoiando causas comunistas – imagino que como um meio de compensar sua culpa. Isso ilustra o poder das ideias.

Brown: Já ouvi dizer que os capitalistas nunca salvarão o capitalismo, e você está dando uma boa explicação de porque isso é verdade. E vale a pena continuar a discussão, mas estamos sem tempo. Espero que possamos nos reunir novamente e discutir outros tópicos econômicos.

Reisman: Obrigado, estou aberto a isso.

Brown: Onde os leitores da TOS podem encontrar seus livros e palestras?

Reisman: Meu site é capitalism.net, e ele o guiará não apenas aos meus livros e palestras, mas a todo um curso de autoaprendizagem em economia. Meus livros e panfletos estão disponíveis em http://amazon.com/author/george-reisman.

Além disso, tenho um blog em https://georgereismansblog.blogspot.com. Dezenas de meus ensaios e palestras gravadas em vídeo sobre uma variedade de tópicos estão disponíveis no Mises.org. E acabo de lançar uma série de palestras que dei na Pepperdine University em 2004 e 2005. Elas estão em sua forma original, em grande parte não editadas, e estão disponíveis no Google Drive sem nenhum custo.

Brown: Dr. Reisman, obrigado por compartilhar suas memórias e percepções hoje.

Reisman: O prazer foi meu.

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