A convicção de um defensor da liberdade deve brotar do fundo da sua alma, das mais ocultas vielas da sua mente, com a mais lógica das razões e a mais atávica das emoções.
Não se muda a cultura de um povo sem que se inflame as paixões, se conquiste os corações das massas e se envergonhe a elite por sua omissão.
Nenhuma revolução, pacífica ou violenta, se deu pelos floreios acadêmicos, mas sim, pela inconformidade com a injustiça e com o desprezo dos poderosos pela verdade e pela moral.
Não vai adiantar apenas dizer que a liberdade deve prevalecer, porque assim nos ensinaram John Locke, Adam Smith, Thomas Jefferson, James Madison, Ludwig von Mises, Friedrich Hayek, Milton Friedman ou Ayn Rand.
Deixem de lado o diletantismo dos alunos aplicados e passem a ser agentes da sua própria indignação com o que vemos em tempos presentes e que se nada fizermos, tudo o que nos foi dito nos últimos 300 anos terá sido em vão.
A liberdade individual e a propriedade privada não devem ser defendias apenas com citações, mas também com a voz e a força daqueles que vivos, aqui e agora, enxergam os criminosos e parasitas violá-las sem resistência e sem a devida reação.
Se quer pronunciar liberdade e justiça, use a sua própria voz, a sua própria mente e o seu próprio coração. Precisamos de seres vivos para defender ideias e promover ações. Nossos antepassados já deram a sua contribuição, a defesa das ideias em prol da liberdade e da justiça não exige copyrights porque são descobertas, não invenções.
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Revisado por Matheus Pacini.
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