É possível equilibrar a vida pessoal com a vida profissional?

Em seus escritos, Ayn Rand enfatizou a importância do trabalho produtivo, bem como do amor romântico.

No vídeo de hoje, Tara Smith reflete sobre isso, respondendo à pergunta: existe um “tradeoff” adequado entre vida pessoal e profissional?

O que você acha? Um é mais importante que o outro sempre? Ou o segredo está no uso da razão para avaliar cada fase de sua vida?

Ler »

Vídeo complementar III: O que é um “direito”?

Nessa fantástica animação da FEE, você entenderá o que são “direitos”.

Ayn Rand comentou noutra oportunidade:

“Somente um fantasma pode existir sem propriedade material; somente um escravo pode trabalhar sem o direito de guardar para si o produto de seu esforço. A doutrina segundo a qual os ‘direitos humanos’ são superiores aos ‘direitos de propriedade’ simplesmente significa que alguns seres humanos têm o direito de transformar os outros em propriedade.

Quando você julgar o socialismo, não se engane sobre a sua natureza. Lembre-se de que não há a tal dicotomia de “direitos humanos” versus “direito de propriedade”. Nenhum direito humano pode existir sem direito à propriedade. Já que os produtos materiais são produzidos pela mente e esforço de homens individuais, e são necessários para sustentar suas vidas, se o produtor não possui o resultado de seu esforço, não possui sua própria vida.”

Ler »

A importância de uma visão clara na luta pela liberdade

No vídeo de hoje, Yaron Brook explica a importância de uma visão clara na luta pelo livre mercado.

Apesar de os argumentos econômicos serem muitos importantes (e vários autores liberais mostrarem a impossibilidade do socialismo em qualquer área, seja saúde, educação, etc), a superioridade moral ainda é a que influencia decisivamente na aceitação das ideias.

Precisamos recuperá-la!

Ler »

Vídeo complementar II: reformas liberalizantes na Nova Zelândia

Na playlist VÍDEO COMPLEMENTAR, publicaremos vídeos que não “objetivistas” ou de autores objetivistas, mas que informam o público sobre realidades correlatas às conclusões de Ayn Rand.
No caso de hoje, quanto mais livre o mercado, mais próspera será a nação.

Ruth Richardson foi ministra das finanças da Nova Zelândia no final da década de 80, início da década de 90, e introduzir várias reformas que liberalizaram a economia e tornaram a Nova Zelândia o 1º país no ranking Doing Business do Banco Mundial.

Ler »

Derek Magill – Critique, criando!’

O que você faria com sua vida se fosse totalmente livre?

Derek Magill reflete sobre isso, mostrando que muitos nem sabem por que lutam pelo ideal da liberdade. Além disso, provoca: é possível viver em liberdade e ter sucesso aqui e agora?

A sugestão dele é a seguinte: “critique, criando!”

Ler »

As contradições da geração Y – novo vídeo exclusivo de JP Sears

Hoje, mais um vídeo fantástico de JP Sears sobre a “geração Y”.

Nossos jovens vivem numa era preocupante:

1. Todos “merecem” medalha de ouro ou, se não for possível, é melhor proteger da temível “competição”.
2. Crítica é sinônimo de agressão física.
3. Foco é algo praticamente ausente.
4. Querem tudo e, ao mesmo tempo, nada querem.

Das sete principais virtudes segundo Rand (racionalidade, orgulho, produtividade, integridade, independência, honestidade, justiça), quantas estão presentes na geração Y?

O que você acha, leitor?

Ler »

Livre expressão é uma forma de violência?

No Brasil, temos vistos episódios lamentáveis de violência (sobre a forma de agressão física) em eventos pacíficos (exibição de filmes, palestras, etc) que tratam de ideias contrárias ao status quo universitário dominante.

De uma vez por todas, é importante ressaltar que “discurso” não é uma forma de agressão.

Eu posso discordar da ideia de meu amigo, mas a liberdade de expressão está acima de minhas preferências, opiniões, dogmas, crenças, religião, etc.

Yaron Brook explica em dois minutos.

Ler »

Ayn Rand – em defesa do Capitalismo

Via Tradutores de Direita

A romancista Ayn Rand chegou ao Estados Unidos fugida da Revolução Russa que solapou todas as liberdades imagináveis naquele parte do globo. Em sua vida no ocidente, observando a ampla classe intelectual americana defender o regime soviético, se tornou uma ferrenha defensora do individualismo e do capitalismo.

Tomou para si, como dever moral, mostrar a todos o grande valor que tinha o arranjo do livre mercado e expor ao máximo as falácias do discurso de esquerda. Ela, afinal, havia visto o comunismo com os próprio olhos, e sabia muito bem que a vida, nele, era um verdadeiro inferno.

Tradução: Ramiro Freire

Ler »

Inscreva-se na nossa Newsletter