A Coisa Mais Simples do Mundo (curta | Ayn Rand) – with english subtitles

Curta-metragem | Short film

A Coisa Mais Simples do Mundo | The Simplest Thing In the World

Baseado no conto “The Simplest Thing in the World” de Ayn Rand (disponível no livro The Romantic Manifesto)

IMDb: http://www.imdb.com/title/tt6352292/

Sinopse: O cineasta Henry Dorn tenta escrever uma história comercial após um grande fracasso.

Direção / Roteiro Adaptado / Edição / Fotografia: Caio Amaral – @amaralcaio
Elenco: Fabio Augusto Barreto – @fabioaugustobarreto
Música Original / Gráficos: Alexandre Mihanovich
Finalização de Áudio: João “Janjão” Vasconcelos

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As contradições da geração Y – novo vídeo exclusivo de JP Sears

Hoje, mais um vídeo fantástico de JP Sears sobre a “geração Y”.

Nossos jovens vivem numa era preocupante:

1. Todos “merecem” medalha de ouro ou, se não for possível, é melhor proteger da temível “competição”.
2. Crítica é sinônimo de agressão física.
3. Foco é algo praticamente ausente.
4. Querem tudo e, ao mesmo tempo, nada querem.

Das sete principais virtudes segundo Rand (racionalidade, orgulho, produtividade, integridade, independência, honestidade, justiça), quantas estão presentes na geração Y?

O que você acha, leitor?

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Ayn Rand – em defesa do Capitalismo

Via Tradutores de Direita

A romancista Ayn Rand chegou ao Estados Unidos fugida da Revolução Russa que solapou todas as liberdades imagináveis naquele parte do globo. Em sua vida no ocidente, observando a ampla classe intelectual americana defender o regime soviético, se tornou uma ferrenha defensora do individualismo e do capitalismo.

Tomou para si, como dever moral, mostrar a todos o grande valor que tinha o arranjo do livre mercado e expor ao máximo as falácias do discurso de esquerda. Ela, afinal, havia visto o comunismo com os próprio olhos, e sabia muito bem que a vida, nele, era um verdadeiro inferno.

Tradução: Ramiro Freire

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Esqueça a “metáfora do bolo” de Delfim Netto

Metáforas, para usar uma metáfora muito usada, são uma espada de dois gumes: às vezes, esclarecem; noutras, confundem. Uma metáfora responsável por muita confusão é aquela que iguala a riqueza a um bolo – uma metáfora que aparece repetidamente em debates sobre desigualdade de renda.

No vídeo de hoje, Yaron Brook acaba com esse mito tão popularizado por Delfim Netto.

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A ditadura da emoção e seu impacto na política

Seja nas escolas, nas empresas ou na política, a emoção tomou o lugar da razão.

As pessoas “sentem” primeiro, depois raciocinam, tornando-se alvo fácil de demagogos.

É preciso que, desde a educação básica, as crianças sejam ensinadas a pensar (analisar dados, evidências, enfim, a realidade), pois, até que a razão seja o padrão de referência, estaremos longe de soluções.

Ou, por acaso, você acha que “sentir” que algo é certo é o bastante? Olhe ao seu redor, e veja as consequências nefastas do sentimentalismo.

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Yaron Brook destrói o argumento banal do “privilégio”

Depois de abandonar a rotulagem de “racista” por se tornar tema legal (ônus da prova no acusador), os justiceiros sociais distorceram o significado de outro termo, “privilégio”.
O significado original da palavra “privilégio” se deu no contexto da aristocracia, em que alguns indivíduos ou grupos tinham algum tipo de vantagem/direito exclusivo a algo (atividade comercial, por exemplo).
Hoje, os justiceiros sociais buscam calar os seus oponentes intelectuais acusando-os por serem “brancos”, “de olhos azuis” ou “nascidos em família rica”, e tantas outras coisas, buscando fomentar algum tipo de sentimento de culpa.
Sim, cada qual nasce em condições diferentes. O importante é o seguinte: o que você fará da sua vida? Reclamar ou prosperar?
Confira no vídeo de hoje de Yaron Brook.

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Como obter a aprovação das pessoas?

No discurso de “A Revolta de Atlas”, Ayn Rand diz:
“Para viver, o homem precisa de três coisas como valores supremos e dominadores de sua vida: razão, determinação e amor-próprio. Razão, seu único instrumento para adquirir conhecimento; determinação, sua escolha da felicidade que esse instrumento busca realizar; amor-próprio, sua certeza inabalável de que sua mente tem competência para pensar e sua pessoa merece a felicidade, ou seja: merece viver.”
Infelizmente, muitas pessoas não têm amor-próprio (autoestima) necessário para alcançar a felicidade.
No vídeo de hoje, JP Awaken usa da ironia justamente para nos fazer pensar sobre isso.

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