Por que Howard Roark não aceitou a comissão do Manhattan Bank?

TEMA 03 – Roark diz à junta do edifício do Banco de Manhattan que sua negativa a realizar mudanças no seu desenho é “a coisa mais egoísta que jamais se haja visto fazer a um homem”. Em que sentido é este “egoísta”?  Por que Ayn Rand considera a Roark egoísta e a Keating altruísta?

Confira o ensaio de Priscila Cysneiros Fernandes de Lima que obteve menção honrosa no concurso de “A nascente”.

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Economia, política e ética

Nada começa na economia. Economia é um fruto que floresce e brota a partir do ramo da política. É na política que o fruto é gerado. Dependendo das combinações, o fruto pode ser abundante, saboroso, suculento, doce; ou então, pode ser escasso, intragável, espinhoso e amargo.

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Qual é a diferença entre Roark e Keating?

Qual é a diferença entre Roark e Keating?

Confira esse belo artigo de Victoria da Luz que ganhou menção honrosa no último concurso de ensaios de “A nascente”, promovido pelo Ayn Rand Center Latin America

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Entre 1964 e 2022: Liberdade não é concessão, é direito inalienável

Liberdade não é concessão, é direito inalienável. Ninguém pode nos tirar porque ninguém pode nos dar. Esses que estão violando os nossos direitos têm que ser retirados do poder pelo Congresso com o apoio de quem tem poder coercitivo suficiente para isso, de preferência sem usá-lo.

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Por que Howard Roark não aceitou a comissão do Manhattan Bank?

TEMA 03 – Roark diz à junta do edifício do Banco de Manhattan que sua negativa a realizar mudanças no seu desenho é “a coisa mais egoísta que jamais se haja visto fazer a um homem”. Em que sentido é este “egoísta”?  Por que Ayn Rand considera a Roark egoísta e a Keating altruísta?

Confira o ensaio de Priscila Cysneiros Fernandes de Lima que obteve menção honrosa no concurso de “A nascente”.

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Qual é o caminho para a felicidade?

Muitas pessoas parecem vacilar entre “fazer o que é certo” e “perseguir sua felicidade”, o que, em grande parte devido à sua educação religiosa, coloca-as em um dilema. Fazer o que é certo geralmente significa cumprir o “seu dever” ou seguir princípios não relacionados a uma vida feliz na Terra. Segundo a maioria das religiões e filosofias, uma vida feliz é considerada “egoísta”, devendo, portanto, ser evitada.

Assim, para buscar sua felicidade, muitas pessoas evitam a moralidade e apenas fazem o que têm vontade: agem de acordo com seus desejos, em um esforço para se satisfazerem. O problema é que ambas as posições não favorecem uma vida feliz: a moralidade religiosa, por condenar a felicidade na Terra, versus o “seguir os próprios ímpetos”, por trazer consequências ruins a quem pratica. O sofrimento é considerado uma virtude na maioria das moralidades, porém nenhum homem razoável quer sofrer a vida inteira; então, a saída é trapacear de vez em quando para fazer o que se tem vontade.

Mas os ímpetos (ou as emoções de alguém) não são ferramentas de cognição (pensamento) e não são pré-programados para trazer sucesso ao individuo. Considere o vício em drogas, por exemplo: ele pode sim fazer você se sentir bem enquanto durar seu efeito, mas a custo de debilitar sua capacidade de julgamento e arriscar a sua vida. A realidade permanece, mesmo que você se desconecte dela. Então, pular do telhado de uma casa estando drogado trará graves consequências, mesmo que você pense que sairá ileso.

Confira o artigo completo abaixo.

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