Ayn Rand reflete sobre a perda de um ente querido.
Metáforas, para usar uma metáfora muito usada, são uma espada de dois gumes: às vezes, esclarecem; noutras, confundem. Uma metáfora responsável por muita confusão é aquela que iguala a riqueza a um bolo – uma metáfora que aparece repetidamente em debates sobre desigualdade de renda.
No vídeo de hoje, Yaron Brook acaba com esse mito tão popularizado por Delfim Netto.
No vídeo de hoje, Gloria Alvarez faz uma homenagem aos 60 anos de publicação de A Revolta de Atlas/ Atlas Shrugged falando da escultura feita por Walter Peter (nomeada Atlas Libertas) na Universidad Francisco Marroquín, a universidade mais liberal do mundo, localizada na Guatemala.
No vídeo de hoje, Ayn Rand explica a origem dos monopólios.
Nessa entrevista, John Allison, ex-CEO do BB&T, fala da importância de Ayn Rand em sua vida pessoal e profissional.
Dentre os pontos discutidos:
1. Significado do egoísmo racional de Rand, e como ele fomenta um senso de propósito, a priorização da vida, e o estabelecimento de relações saudáveis por meio de trocas voluntárias.
2. Importância de valores claros na gestão de qualquer negócio e no tratamento aos clientes.
3. Luta contra a coerção governamental no caso dos fundos TARP.
Aproveitem!
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, Ayn Rand NÃO pregava uma filosofia de fazer qualquer coisa por dinheiro.
Para ela, o importante era a troca voluntária de valor por valor, fosse ele monetário ou não, dentro de uma ética de egoísmo racional (já explicado em diversos artigos do site).
Se para você a caridade é um valor, sem problemas! Doe o quanto quiser, do SEU dinheiro, e não utilize a coerção para obrigar os outros a fazê-lo.
No vídeo de hoje, Yaron Brook responde à pergunta:
1. O Estado de bem-estar é necessário?
2. É verdadeira a premissa pregada por Marx, que diz: “De cada qual, segundo sua capacidade; a cada qual, segundo suas necessidades”?
O vídeo acaba com uma pergunta, de modo que possamos expandir a reflexão para coisas como saúde, educação, e tantos outras “necessidades”…
Confira no vídeo de hoje!
Seja nas escolas, nas empresas ou na política, a emoção tomou o lugar da razão.
As pessoas “sentem” primeiro, depois raciocinam, tornando-se alvo fácil de demagogos.
É preciso que, desde a educação básica, as crianças sejam ensinadas a pensar (analisar dados, evidências, enfim, a realidade), pois, até que a razão seja o padrão de referência, estaremos longe de soluções.
Ou, por acaso, você acha que “sentir” que algo é certo é o bastante? Olhe ao seu redor, e veja as consequências nefastas do sentimentalismo.
No artigo de hoje, Rand destacou seu otimismo frente ao futuro. E por que ela é otimista? Pois crê que, no final, a filosofia mais racional sairá vencedora.
Hoje ainda estamos longe desse ideal.
Como podemos ser os “novos intelectuais” que serão responsáveis por essa revolução racional?
Depois de abandonar a rotulagem de “racista” por se tornar tema legal (ônus da prova no acusador), os justiceiros sociais distorceram o significado de outro termo, “privilégio”.
O significado original da palavra “privilégio” se deu no contexto da aristocracia, em que alguns indivíduos ou grupos tinham algum tipo de vantagem/direito exclusivo a algo (atividade comercial, por exemplo).
Hoje, os justiceiros sociais buscam calar os seus oponentes intelectuais acusando-os por serem “brancos”, “de olhos azuis” ou “nascidos em família rica”, e tantas outras coisas, buscando fomentar algum tipo de sentimento de culpa.
Sim, cada qual nasce em condições diferentes. O importante é o seguinte: o que você fará da sua vida? Reclamar ou prosperar?
Confira no vídeo de hoje de Yaron Brook.
Ayn Rand (1905-1982) foi romancista, filósofa e a criadora do Objetivismo.
"A filosofia para a vida na Terra"