Eu me oponho a comunistas, fascistas, nazistas, socialistas e socialdemocratas com o mesmo desprezo.
Falsos nacionalistas, demagogos e populistas – quando o governo está na bancarrota devido às suas políticas deletérias que já consumiram tudo o que achacaram da sociedade – clamam por mais sacrifício dos patriotas.
Interessante que esses coletivistas não se incluem no rol daqueles que deverão dar a sua cota de sacrifício: o sacrifício que demandam significa o sacrifício daqueles que produzem os valores que eles, os coletivistas, se apropriam para manterem suas vidas inúteis. Eles querem que os sacrifícios sejam distribuídos entre a população que cria e produz, mas eles não querem sacrificar o seu próprio bem-estar, alcançado através da coerção.
É por isso que eu digo para quem quiser entender:
Existe um dogma – uma mística – que quem está no governo tenta alimentar e incutir na mente de quem não está ou que se está, detém o poder: “não se pode tirar o que se deu, mesmo quando o que se deu não pertence nem a quem deu, nem a quem recebeu.”
Não é bem assim: ´podemos até concordar que o que foi dado, dado está, não se discute mais. Porém, o que vinha sendo dado não poderá ser mais dado. Afinal, ninguém pode ser obrigado a dar o que tem, quando essa não é sua vontade.
O que dizer então de alguém ser obrigado a dar o que não tem ou o que lhe fará falta no presente ou no futuro?
As prefeituras, os estados, o governo federal devem parar de espoliar a sociedade. Os governos, em todas as suas instâncias, devem começar, imediatamente, a demitir, privatizar e liberalizar o mercado, como estiver ao seu alcance.
- Façam todos os cortes que não precisarem contar com o voto majoritário.
- Demitam todo mundo que não têm estabilidade e aproveitem os que sobrarem.
- Fechem todas as empresas, autarquias, ministérios, secretárias que puderem fechar e deixem a sociedade sem os serviços públicos ruins e caros oferecidos, e não toquem mais no dinheiro alheio.
- Deixem o mercado suprir o que vocês deixarão de fazê-lo. Os particulares substituirão os governos no provimento dos serviços com vantagem, basta acabar com os monopólios, as reservas de mercado, a burocracia e a tributação escorchante.
Governantes que não fazem isso, não fazem porque não querem.
Governantes que não fazem isso, não fazem porque acreditam nos dogmas e na mitologia estatocrata.
Impostos e regulação visam não o bem da sociedade, mas a manutenção de privilégios e de um status quo que está sacrificando quem produz e trabalha e não vive da força violenta do estado.
Basta!
__________________________________________
Revisado por Matheus Pacini.
Curta a nossa página no Facebook.
Inscreva-se em nosso canal no YouTube.
__________________________________________