FUNDAMENTOS ÉTICOS E POLÍTICOS DO LIBERALISMO.
Hoje mais do que nunca temos que apostar nas ideias que permitem um mundo mais aberto, globalizado e pacífico.
Ao longo da história, o liberalismo tem sustentado que o homem tem direitos (vida, propriedade e busca da sua própria felicidade) e que, quando um governo viola esses direitos, torna-se uma ditadura.
Por outro lado, os defensores do coletivismo, estatismo, intervencionismo e populismo sustentam que esses direitos ou não existem como tais, ou que, se existem, constituem apenas “direitos secundários” que devem ser subordinados a um bem maior, o “bem comum” ou “o bem da maioria.”
Historicamente, os ingleses foram os primeiros a insistir frente a seus reis que tais direitos existiam e que deveriam ser respeitados: a “Carta Magna”, escrita em 1215 contra os abusos do rei João Sem-Terra exige não apenas justiça equitativa e rápida, mas também livre comércio, livre circulação, respeito pela propriedade privada e limites ao poder do rei.
A Revolução Gloriosa de 1688 insiste na validade desses direitos.
Confira a reflexão completa no link abaixo.