Um breve ensaio sobre Liberdade e Propriedade

No vídeo de hoje, Roberto Rachewsky nos pede para refletir sobre liberdade e propriedade.

O que é propriedade? O que é liberdade? A minha liberdade termina quando começa a sua liberdade?

Deixe seus comentários

Ler »

Como evitar a catástrofe? A Revolta de Atlas fornece a resposta

No vídeo de hoje, participante do concurso Atlas Shrugged, discutimos como muitas “verdades” que nos são ensinadas desde a infância podem levar a consequências terríveis tanto para o indivíduo, como para as nações que as adotam.

Ler »

Implicações legais da vida humana como padrão de valor

Craig Biddle explica qual é a consequência prática de ter a vida como “valor último” frente à existência do governo.

Diria Ayn Rand,

Um valor supremo é aquele objetivo final para o qual todos os objetivos menores são meios — ele estabelece o critério pelo qual todos os objetivos menores são valorados. A vida de um organismo é o seu padrão de valor: aquilo que promove sua vida é o bem, aquilo que a ameaça é o mal.

Sem um objetivo último ou fim, não pode haver objetivos ou meios menores: uma série de meios que avançam em uma progressão infinita na direção de um fim inexistente é uma impossibilidade metafísico-epistemológica. É somente um objetivo último, um fim em si mesmo, que faz possível a existência de valores. Metafisicamente, a vida é o único fenômeno que é um fim em si mesmo: um valor ganho e mantido por um processo constante de ação. Epistemologicamente, o conceito de “valor” é geneticamente dependente e derivado do conceito antecedente de “vida”. Falar de “valor“ separadamente de “vida“ é pior que uma contradição em termos. “É somente o conceito de ‘vida’ que torna possível o conceito de ‘Valor’.”[1]

RAND, Ayn. A Virtude do Egoísmo. Trad. de On Line-Assessoria em Idiomas. Porto Alegre: Ed. Ortiz/IEE, 1991. p.24

Ler »

Inscreva-se na nossa Newsletter