Ayn Rand – marchas, passeatas e bloqueios

No vídeo de hoje, Ayn Rand fala sobre marchas, passeatas e bloqueios.

Ayn Rand não está viva para uma análise completa da situação brasileira, mas seus princípios econômicos podem ser resumidos da seguinte forma:

1. Contra intervenção ou participação do governo na economia.
2. Contra o corporativismo (usar a força/coerção governamental para favorecimento de um grupo em detrimento do resto da sociedade).

Ao longo do dia publicaremos outros materiais com uma análise mais detalhado do prisma econômico, não percam!

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Leonard Peikoff – pelo que deve ser julgado o capitalismo?

No vídeo de hoje, Leonard Peikoff nos convida a refletir sobre as seguintes questões:

1. O que acontecerá com pobres, doentes, marginalizados, desempregados, etc em uma sociedade de capitalismo purol?
2. Pelo que deve ser julgado o capitalismo? Por que ele reduz a pobreza? Por que viabiliza a concorrência? Enfim, por argumentos econômicos ou pragmáticos?

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Ayn Rand – que eventos a levaram a desenvolver o Objetivismo?

No vídeo de hoje, Ayn Rand explica que, ao contrário de muitas pessoas, elas não muda de opinião conforme a maré (a exemplo de políticos e juristas, ultimamente). A opinião dela se baseia na observação e na realidade, o que explica ter previsto tantas coisas pelas quais estamos passando hoje, por exemplo.

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Yaron Brook – por que demonizamos as finanças?

Em suas diversas facetas, o crédito faz girar o mundo, então, porque os capitalistas/financistas são tão odiados?

Ou você acha que o mundo é movido à filantropia?

Yaron Brook explica no vídeo de hoje.

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Vídeo complementar VII: soluções de livre mercado para a pobreza

Como você pode dizer se uma nação pobre se tornará mais próspera no futuro? Nessa entrevista fascinante, o consultor estratégico Michael Fairbanks afirma que tudo tem a ver com valores e atitudes adotados pelas pessoas: tais como mentalidade empreendedora, visão de longo prazo e apreciação do processo de concorrência.

Além disso, ele critica a visão míope de algumas nações (como Venezuela, etc) que se enganam ao achar que a riqueza está em recursos naturais, localização e outros aspectos “dados” pela natureza.

Polêmico, ele explica como ajudou a mudar o futuro de Ruanda e de várias nações africanas através do turismo e do comércio em geral.

Quando à “ajuda externa”, ele provoca: “os chineses fizeram mais pela eradicação da pobreza na África que toda a ajuda externa na história”

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