Keith Lockitch – o potencial e os conflito interno de Gail Wynand

CONTÉM SPOILERS DE “A NASCENTE”.

No vídeo de hoje, Keith Lockitch explica que Gail Wynand tem qualidades que se assemelham as de Howard Roark, porém seu potencial não se realiza devido a um conflito interno. Que conflito é esse?

Confira no vídeo de hoje!

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Gloria Alvarez – a distância mínima entre esquerda e direita na AL

Entrevista gravada no dia 14 de outubro de 2015

Nesta entrevista ao jornalista Adalberto Piotto, a cientista política guatemalteca Gloria Álvarez analisa como governos populistas se beneficiam dos baixos níveis de educação e de politização de parte dos latino-americanos.

Ao mesmo tempo, critica a essência da direita conservadora que, na sua visão, concede privilégios a poucos aliados ao invés de oferecer as condições ao livre mercado que tanto defende.

Entrevista gravada no dia 14 de outubro de 2015

Para ver esta e outras entrevistas, acesse: http://umbrasil.com

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As opiniões expressas neste canal não refletem, necessariamente, a posição da FecomercioSP.

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Yaron Brook – Brasil resolveria problema da pobreza com “mais capitalismo”’

CRÉDITOS – CANAL UM BRASIL + STUDENTS FOR LIBERTY

O combate à desigualdade por meio de políticas sociais é falho, e, por isso, o Estado deve reduzir o seu papel para que o capitalismo aflore e permita que os mais pobres tenham melhores condições de vida. Essa é a visão do diretor-executivo do Ayn Rand Institute, Yaron Brook.

Em entrevista ao UM BRASIL, iniciativa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), Brook comenta que, para o Brasil resolver o problema da pobreza, “quanto mais rápido seguir para o capitalismo, melhor”.

“Desigualdade não importa, o que importa é a pobreza. A diferença de renda não importa. Se todos estiverem vivendo melhor, a diferença é irrelevante, não tem consequências nem na economia, nem na sociedade. É preciso se concentrar no problema da pobreza, e, para resolvê-lo, é preciso facilitar o processo de começar e nutrir negócios”, comenta o PhD em Finanças. “Ao se livrar da intromissão do governo, criam-se várias vagas de emprego. É a melhor forma de resolver o problema da pobreza: empregar as pessoas”, complementa.

Ainda especificamente sobre o Brasil, Brook tem uma recomendação para a luta contra a pobreza: “A primeira coisa a se fazer é criar oportunidades econômicas. Uma das coisas que eu faria – que é difícil de se fazer no Brasil, mas necessária – é dar aos pobres direitos patrimoniais. Existem favelas por todo o País.

É preciso dar as pessoas a posse da terra. Não se perde nada ao dar a elas essa terra, e isso faz delas donos de algo, o que gera autoestima e capital”, explica.

Defensor de privatizações e do livre-mercado, Brook argumenta que tanto conservadores quanto esquerdistas querem controlar a sociedade de alguma forma – o primeiro grupo, por meio dos valores, e o segundo, ao planificar a economia. Segundo ele, o Estado, ao manter relações com o mercado, promove a corrupção e prejudica a emancipação dos estratos sociais mais vulneráveis.

“Ao analisar os países que tiraram seu povo da pobreza, como Coreia do Sul, Taiwan, Hong Kong e Singapura, vê-se que foi por meio do capitalismo, não da empatia”, afirma, reforçando seu discurso contra políticas sociais.

Reconhecendo que um choque liberal contundente poderia ser impactante e difícil de ser implementado, o diretor do Ayn Rand Institute elenca algumas ações que o governo brasileiro deveria tomar para seguir em direção ao capitalismo. “É preciso organizar prioridades, e eu priorizaria a privatização e os cortes de regulamentos e de subsídios”, pontua.

A entrevista foi realizada em parceria com o Students for Liberty Brasil.

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