um átomo é o que é, e o universo também; nem um nem outro podem contradizer sua própria identidade; tampouco pode uma parte contradizer o todo. Nenhum conceito formado pelo homem é válido a menos que ele o integre sem contradição no somatório de seu conhecimento. Chegar a uma contradição é confessar um erro de raciocínio; manter uma contradição é abdicar da própria mente e se exilar do domínio da realidade.[1]

a lei de identidade (a é a) é a consideração suprema de um homem racional no processo de determinar seus interesses. Ele sabe que o contraditório é o impossível, que uma contradição não pode ser alcançada na realidade, e que a tentativa de alcançá-la pode somente levar ao desastre e à destruição. Por conseguinte, não se permite ter valores contraditórios ou imaginar que a busca de uma contradição possa, um dia, ser de seu interesse.[2]

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revisão de matheus pacini

publicado originalmente em ayn rand lexicon.

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[1] rand, ayn. a revolta de atlas. trad. De paulo henriques britto. Rio de janeiro: sextante, 2010. V iii, p.338-340.

[2] rand, ayn. a virtude do egoísmo. Trad. De on line-assessoria em idiomas. Porto alegre: ed. Ortiz/iee, 1991. P.67.

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