Como evitar a catástrofe? A Revolta de Atlas fornece a resposta

No vídeo de hoje, participante do concurso Atlas Shrugged, discutimos como muitas “verdades” que nos são ensinadas desde a infância podem levar a consequências terríveis tanto para o indivíduo, como para as nações que as adotam.

Ler »

Por que liberalismo?

Na palestra de hoje, Stephen Hicks explica o porquê o liberalismo como defendido por Ayn Rand é o melhor caminho a seguir.

Ler »

(Anti)Educação Moderna

Infelizmente, a situação da educação está compllicada. São tantos fatores que colaboram para tal situação que fica difícil descrever num único vídeo.

O vídeo de hoje retrata a doutrinação e o movimento antirazão que, juntos, destrõem a motivação pelo aprendizado.

Qual a solução para isso? Qual é o caminho da educação no futuro?

Ler »

Ayn Rand – Amor Romântico

No vídeo de hoje, Ayn Rand fala da natureza do amor romântico.

Por que você se apaixona por alguém? É possível amar o próximo como a si mesmo?

Ler »

Por que a razão é a ferramenta confiável para uma vida feliz?

Você já ouviu falar de pós-modernismo, relativismo e tantas outras “filosofias” que atormentam o mundo atual? Qual é a sua origem? Quais são suas consequências para a vida na Terra?

Entenda por que a razão é a ferramenta confiável do homem.

Ler »

Implicações legais da vida humana como padrão de valor

Craig Biddle explica qual é a consequência prática de ter a vida como “valor último” frente à existência do governo.

Diria Ayn Rand,

Um valor supremo é aquele objetivo final para o qual todos os objetivos menores são meios — ele estabelece o critério pelo qual todos os objetivos menores são valorados. A vida de um organismo é o seu padrão de valor: aquilo que promove sua vida é o bem, aquilo que a ameaça é o mal.

Sem um objetivo último ou fim, não pode haver objetivos ou meios menores: uma série de meios que avançam em uma progressão infinita na direção de um fim inexistente é uma impossibilidade metafísico-epistemológica. É somente um objetivo último, um fim em si mesmo, que faz possível a existência de valores. Metafisicamente, a vida é o único fenômeno que é um fim em si mesmo: um valor ganho e mantido por um processo constante de ação. Epistemologicamente, o conceito de “valor” é geneticamente dependente e derivado do conceito antecedente de “vida”. Falar de “valor“ separadamente de “vida“ é pior que uma contradição em termos. “É somente o conceito de ‘vida’ que torna possível o conceito de ‘Valor’.”[1]

RAND, Ayn. A Virtude do Egoísmo. Trad. de On Line-Assessoria em Idiomas. Porto Alegre: Ed. Ortiz/IEE, 1991. p.24

Ler »

Inscreva-se na nossa Newsletter