Não é pelos quatrocentos reais!

Não é pelos quatrocentos reais. Não é mesquinhez.

A sociedade brasileira que cria valor, produz bens e gera oportunidades, tem interesse, capacidade e potencial de absorver grande parte dos miseráveis, pobres, desafortunados que quiserem trabalhar para enfrentar as adversidades. Basta que os políticos que se comportam como parasitas do Estado, que regulam, controlam, tributam e consomem boa parte da riqueza nacional saiam das nossas costas, deixando-nos em paz.

A parte da sociedade que faz a economia girar pode oferecer condições mínimas para empregar os desempregados, sem intermediários. 

Não será com mais gastos estatais financiados com inflação, impostos ou endividamento governamental que o problema será resolvido. Pelo contrário, essas medidas agravam a situação e tornam a solução cada dia mais distante de ser alcançada.

O brasileiro não precisa de esmola, muito menos de favores: o brasileiro precisa de liberdade, autoestima, cooperação espontânea para a produção de riquezas e trocas voluntárias para mútuo benefício.

Quatrocentos reais é o preço que o governo oferece pela dignidade que cada brasileiro entrega para não morrer de fome. Com a dignidade, vai junto a promessa de um voto, o que expõe a crueldade do sistema democrático, deletério e niilista, que escolheram por nós e para nós, os que dele se aproveitam.

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Revisado por Matheus Pacini.

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