Eu sou Uber. E você?

Quando o governo afirma que vai regular o Uber, está dizendo que vai empobrecer você.

Você que acredita que cada indivíduo tem o direito inalienável de criar, manter e desenvolver os valores que são necessários para que sua existência seja possível.

Você que acredita que, para prosperar, não é necessário violar a liberdade ou a propriedade dos outros.

Você que acredita que é imoral e indesejável o uso da coerção, direta ou indiretamente, através do governo, para impedir que outros ajam, legitimamente, para criar seus próprios valores.

Você que acredita na liberdade como um direito inquestionável, sem o qual inexistem relações espontâneas que levam ao enriquecimento dos indivíduos e, por consequência, da sociedade.

Você, motorista ou passageiro, que acredita na inovação e no livre mercado como meios para o atingimento de propósitos, não há como não ser a favor do Uber.

O Uber é uma iniciativa que cria valor, promovendo a interatividade, sem impedir que as pessoas escolham, decidam, recusem, aceitem e prosperem.

O Uber é o maior exemplo de um serviço que propicia a objetiva relação ganha-ganha na sociedade. Ganha quem produz, ganha quem consome.

Nas relações entre o Uber e seus clientes, não há espaço para ganhos imerecidos; não há espaço para imposições arbitrárias; não há espaço para reservas de mercado; não há espaço para regulações autoritárias.

Nas relações entre o Uber e seus clientes, não há espaço para parasitas.

É por isso que o governo é contra o Uber.

É por isso que sou mais Uber. E você?

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Revisado por Matheus Pacini.

Publicado originalmente em Causas & Consequências.

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